O que é?
Doença infecciosa causada por vários tipos de germes (vírus, bactérias, fungos) que acometem as membranas do sistema nervoso central, chamadas de meninges.
Meningite (MGT) é uma infecção das membranas (meninges) que recobrem o cérebro por elementos patológicos como: vírus, bactérias, fungos ou protozoários. Quando ocorrer comprometimento concomitante do tecido cerebral, pode ser denominado de meningoencefalite.
Como se adquire?
Meningite (MGT) é uma infecção das membranas (meninges) que recobrem o cérebro por elementos patológicos como: vírus, bactérias, fungos ou protozoários. Quando ocorrer comprometimento concomitante do tecido cerebral, pode ser denominado de meningoencefalite.
Como se adquire?
O contágio é de pessoa para pessoa, por via aérea, isto é, tosse, gotas de saliva de uma pessoa contaminada para outra. O período de incubação, desde o contágio até aparecerem os sintomas iniciais da doença, é variável, desde alguns dias até semanas, dependendo do tipo de agente infeccioso.
A aquisição da infecção está relacionada ao tipo de germe associado. Geralmente, pode estar associado a um quadro infeccioso respiratório, podendo ser viral ou bacteriano, otites (infecção do ouvido) , amigdalites (infecção na garganta), trauma cranioencefálico (germes colonizadores da cavidade nasal podem adentrar a cavidade craniana e contaminar as meninges). Estados de imunossupressão, como aqueles desencadeados pela infecção pelo HIV, podem tornar o indivíduo mais suscetível a apresentar este tipo de doença, principalmente quando a meningite for desencadeada por fungos ou protozoários.
O que se sente?
O quadro clínico da MGT é caracterizado por: cefaléia intensa, náuseas, vômitos e certo grau de confusão mental. Também há sinais gerais de um quadro infeccioso, incluindo febre alta, mal-estar e até agitação psicomotora. Além disso, podemos observar a tradicional “rigidez de nuca”, um sinal de irritação meníngea. Em crianças, o diagnóstico pode ser mais difícil, principalmente nas menores, pois não há queixa de cefaléia e os sinais de irritação meníngea podem estar ausentes. Nelas, os achados mais freqüentes são: febre, irritabilidade, prostração, vômitos, convulsões e até abaulamento de fontanelas.Em crianças maiores e adultos, freqüentemente, aparecem sintomas como: febre, dor de cabeça forte, náuseas, vômitos, dor na nuca, endurecimento do pescoço e manchas pelo corpo.
Em crianças de até 8 ou 9 meses deve-se suspeitar da doença quando houver febre, irritação ou agitação, vômitos e recusa alimentar, convulsões e "moleira" inchada.
Como o médico faz o diagnóstico?
O diagnóstico é feito pela anamnese e exame físico completo do paciente. A confirmação diagnóstica das meningites é feita pelo exame do líquor, o qual é coletado através de uma punção lombar (retirada de líquido da espinha). Exames de imagem, sobretudo a tomografia de crânio, não são exames de escolha para o diagnóstico das meningites, mas são indicados quando há alteração focal no exame neurológico, ou se há sinais de hipertensão intracraniana (dor de cabeça, vômitos e confusão mental), ou crises convulsivas, no início do quadro, sem sinais infecciosos gerais.
A aquisição da infecção está relacionada ao tipo de germe associado. Geralmente, pode estar associado a um quadro infeccioso respiratório, podendo ser viral ou bacteriano, otites (infecção do ouvido) , amigdalites (infecção na garganta), trauma cranioencefálico (germes colonizadores da cavidade nasal podem adentrar a cavidade craniana e contaminar as meninges). Estados de imunossupressão, como aqueles desencadeados pela infecção pelo HIV, podem tornar o indivíduo mais suscetível a apresentar este tipo de doença, principalmente quando a meningite for desencadeada por fungos ou protozoários.
O que se sente?
O quadro clínico da MGT é caracterizado por: cefaléia intensa, náuseas, vômitos e certo grau de confusão mental. Também há sinais gerais de um quadro infeccioso, incluindo febre alta, mal-estar e até agitação psicomotora. Além disso, podemos observar a tradicional “rigidez de nuca”, um sinal de irritação meníngea. Em crianças, o diagnóstico pode ser mais difícil, principalmente nas menores, pois não há queixa de cefaléia e os sinais de irritação meníngea podem estar ausentes. Nelas, os achados mais freqüentes são: febre, irritabilidade, prostração, vômitos, convulsões e até abaulamento de fontanelas.Em crianças maiores e adultos, freqüentemente, aparecem sintomas como: febre, dor de cabeça forte, náuseas, vômitos, dor na nuca, endurecimento do pescoço e manchas pelo corpo.
Em crianças de até 8 ou 9 meses deve-se suspeitar da doença quando houver febre, irritação ou agitação, vômitos e recusa alimentar, convulsões e "moleira" inchada.
Como o médico faz o diagnóstico?
O diagnóstico é feito pela anamnese e exame físico completo do paciente. A confirmação diagnóstica das meningites é feita pelo exame do líquor, o qual é coletado através de uma punção lombar (retirada de líquido da espinha). Exames de imagem, sobretudo a tomografia de crânio, não são exames de escolha para o diagnóstico das meningites, mas são indicados quando há alteração focal no exame neurológico, ou se há sinais de hipertensão intracraniana (dor de cabeça, vômitos e confusão mental), ou crises convulsivas, no início do quadro, sem sinais infecciosos gerais.
Como se trata?
Todas as informações são importantes! O diagnóstico é feito através da história do paciente, do exame físico e do exame do líquor. Na história é importante informar ao médico o tempo dos sintomas, isso é, horas, dias, semanas, também informar o que houve, se tomou algum remédio, se já teve isso antes.
O médico também irá coletar um pouco de líquor (punção lombar), que é a "água da espinha" que fica no sistema nervoso e que se espalha pela coluna. O procedimento para coleta do exame é simples e não tem perigo algum de afetar os nervos da coluna porque naquela região não existem nervos motores, só nervos sensitivos, que causam sensações de dor, calor ou frio.
Após o resultado do exame do líquor e de outros exames de sangue, pode-se chegar à conclusão se realmente é meningite ou não.
O tratamento das meningites agudas é considerado uma emergência, principalmente se a suspeita etiológica for bacteriana. Ele deve ser iniciado o mais rápido possível e com antibióticos administrados via endovenosa, pois o paciente corre o risco de vida e de apresentar seqüelas graves nestes casos. Na suspeita de meningite crônica, como aquela provocada pela tuberculose, o tratamento pode ser administrado via oral, sendo que o mesmo se prolonga por semanas.
Como se previne?
A prevenção é possível nos casos diagnosticados e com certeza da doença. O uso de máscaras e a profilaxia com antibiótico podem prevenir a meningite das pessoas que estiverem em contato próximo a um paciente que esteja com a infecção. Alguns tipos de germes que causam meningite podem ser prevenidos por vacinação, como Haemophilus e Meningococo tipo A e C.
A caxumba, o sarampo, e a rubéola, entre outras, são doenças que podem causar meningite e também são prevenidas com vacinação.
Convém ressaltar que todas as medidas de boa higiene pessoal e domiciliar são preventivos de várias doenças.